CONTAGEM NÃOA TEM DINHEIRO PARA TERMINAR OBRAS DE SANEAMENTO.
Cinco grandes obras de saneamento em Contagem na grande BH, correm risco de parar por falta de dinheiro, para canalização e o tratamento de córregos.
A paralisação compromete a despoluição da lagoa da Pampulha e ameaça a meta da prefeitura para o ano de 2010. A prefeita Marília Campos do (PT) diz que vai tentar verba com o governo do estado ou com a União! De acordo com Marília Campos, as obras nos córregos da Ressaca e Nacional, São João Del Rei, Maracanã, Imbiruçu, estão encabados e correm um serio risco de permanecer. Em reunião na terça-feira passada, a prefeita reivindicou junto ao presidente da copasa o senhor Marcio Nunes, uma verba para acabar as obras. O senhor Marcio justificou que a empresa faz investimentos com recursos próprios somente nos municípios em que ganhou concessões recentemente.
O contrato de concessão com a empresa, da década de 1970, é um saco de bondade, diz a prefeita: alegando que o acordo prevê 100 anos de operação e a isenção de tributos como o Imposto Sobre Serviços (ISS). Marília diz que a copasa e uma empresa privilegiada e pede com que ela tenha um tratamento diferenciado com Contagem,pois a Copasa tem outros benefícios que e a exploração do manancial da Várzea das Flores, que abastece 15%da região metropolitana que sai daqui de contagem.
Marília Campos alega que com a crise econômica compromete a arrecadação do município e sanear os principais córregos com recursos próprios e um desafio que a prefeitura corre. A prefeita alega que dividas e o custeio da maquina administrativa consomem boa parte do orçamento do município.
GASTO ALÉM DAS CONTAS.
O senhor Juarez Amorim diretor da copasa, rebate as informação de Marília Campos: segundo ele , os convênios foram firmados com o município! O que aconteceu que foi firmado com Contagem 29 córregos, mas a prefeitura não elegeu prioridades, pois o município executou mais empreendimentos do que seria possível pagar, a atual administração de Contagem não disponibilizou uma base e nem projetou para a verba. Não e bem côo a prefeita alega? Solta a obra e a companhia e quem se vira para pagar: o senhor Juarez disse que alertas foram enviados a prefeitura,no ano passado. E esclareceu que a concessão de 100 anos foi uma contrapartida para um investimento na Várzea das Flores, pois na época a prefeitura começou a obra e não deu conta de pagar esclareceu o senhor Amorim.
Cinco grandes obras de saneamento em Contagem na grande BH, correm risco de parar por falta de dinheiro, para canalização e o tratamento de córregos.
A paralisação compromete a despoluição da lagoa da Pampulha e ameaça a meta da prefeitura para o ano de 2010. A prefeita Marília Campos do (PT) diz que vai tentar verba com o governo do estado ou com a União! De acordo com Marília Campos, as obras nos córregos da Ressaca e Nacional, São João Del Rei, Maracanã, Imbiruçu, estão encabados e correm um serio risco de permanecer. Em reunião na terça-feira passada, a prefeita reivindicou junto ao presidente da copasa o senhor Marcio Nunes, uma verba para acabar as obras. O senhor Marcio justificou que a empresa faz investimentos com recursos próprios somente nos municípios em que ganhou concessões recentemente.
O contrato de concessão com a empresa, da década de 1970, é um saco de bondade, diz a prefeita: alegando que o acordo prevê 100 anos de operação e a isenção de tributos como o Imposto Sobre Serviços (ISS). Marília diz que a copasa e uma empresa privilegiada e pede com que ela tenha um tratamento diferenciado com Contagem,pois a Copasa tem outros benefícios que e a exploração do manancial da Várzea das Flores, que abastece 15%da região metropolitana que sai daqui de contagem.
Marília Campos alega que com a crise econômica compromete a arrecadação do município e sanear os principais córregos com recursos próprios e um desafio que a prefeitura corre. A prefeita alega que dividas e o custeio da maquina administrativa consomem boa parte do orçamento do município.
GASTO ALÉM DAS CONTAS.
O senhor Juarez Amorim diretor da copasa, rebate as informação de Marília Campos: segundo ele , os convênios foram firmados com o município! O que aconteceu que foi firmado com Contagem 29 córregos, mas a prefeitura não elegeu prioridades, pois o município executou mais empreendimentos do que seria possível pagar, a atual administração de Contagem não disponibilizou uma base e nem projetou para a verba. Não e bem côo a prefeita alega? Solta a obra e a companhia e quem se vira para pagar: o senhor Juarez disse que alertas foram enviados a prefeitura,no ano passado. E esclareceu que a concessão de 100 anos foi uma contrapartida para um investimento na Várzea das Flores, pois na época a prefeitura começou a obra e não deu conta de pagar esclareceu o senhor Amorim.
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