terça-feira, 10 de abril de 2012

DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO

Bem, falar de desenvolvimento e inclusão é muito complexo, pois envolve aspectos econômicos, sociais e políticos. Na realidade, qual é o reflexo dessas duas palavras em nossa sociedade?

Vejamos o significado das duas palavras tão impactantes:

Desenvolvimento é o qual procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Possibilita que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural.

Já a inclusão, é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela falta de classe social, origem geográfica, educação,idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais.

Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos.

Primeiramente devemos ver se a inclusão e o desenvolvimento caminham juntos. Isto sim tem que ser uma análise fundamental. Deve-se criar, investir em um Projeto de Desenvolvimento, desde que este seja crucial para a inclusão e crescimento sócio-econômico, pois assim poderemos ter uma dimensão, ou melhor, duas condições de garantir uma vida mais justa para a sociedade pública.Além do mais, devemos frisar que torna um país mais democrático e com menores diferenças entre classes sociais.

Todos os nossos Projetos e idéias devem estar voltados para o desenvolvimento do país e crescimento da inclusão da sociedade. Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecidos por um grupo que é a maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes. E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando colocadas num grupo que as aceitem e as consideram, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.

“Devemos realizar sim vários projetos e idéias de desenvolvimento e inclusão, pois são condições cruciais de nossa vida publica”!

O MDS tem como missão promover a inclusão social, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais, sendo responsável pelas políticas de segurança alimentar e nutricional, transferência condicionada de renda e assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social.

Se em um primeiro momento a situação de pobreza reforçou a necessidade de estruturar o campo da proteção social com a unificação dos programas de

transferência de renda, a implantação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN); o momento atual requer também esforços para viabilizar a promoção social por meio da articulação e potencialização de ações de inclusão produtiva.

Nesse contexto situam-se ações complementares que contribuem para a ampliação das oportunidades de inclusão para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) por exemplo. A articulação entre o PBF e outras políticas públicas está associada ao entendimento da pobreza como fenômeno complexo e multidimensional. Isso significa que a pobreza não deve ser compreendida apenas como sinônimo de insuficiência de renda das famílias, nem seu combate pode se restringir ao recebimento de recursos financeiros pelos beneficiários. A partir de tal concepção, a plena efetivação dos objetivos do programa depende da sua integração com ações e serviços que permitam o desenvolvimento das capacidades das famílias. As ações complementares demandam, necessariamente, articulação intersetorial, coordenação e integração entre políticas e entes federativos. Infelizmente nos deparamos com algumas dificuldades do Brasil nas políticas extremas, que não são poucos, estão em grande número.

Muitos Políticos, empresários e outros setores da sociedade, dizem que para a opinião pública, se torna positivo o término do consenso das políticas externas, pois assim a participação da opinião pública é bem mais concreta e aceita. Com isto podemos dizer que visões e interesses, as quais podem conter um conflito maior sobre as políticas externas que acham ser mais conflituosas.

Não sei se minhas ponderações estão corretas, no entanto, notasse que uma maior regionalização se torna importante no sentido de dimensões regionais de Política Externa, que nos últimos anos vem ganhando novas ações recentes. O Brasil precisa de novos projetos de desenvolvimentos para se ter mais equilíbrio, pois a sustentabilidade com inclusão social, pode ser a revitalização para todas as regionais.

A nossa política externa tem que ser sanada, excluindo esta herança que os colonizadores nos deixaram, e somente assim poderemos superá-las! Chega de herança da colônia, vamos nos transformar logo num país mais avançado, temos que mirar para fora das fronteiras que nos cercam, pois somente assim olhando para fora podemos superar a nós mesmo. Nós podemos ser de línguas diferentes mas somos de uma mesma regionalização!

O Brasil vem tendo uma disposição muito satisfatória na sua avaliação entre os países da América do Sul , ainda mais que nossos políticos brasileiros, fingem em muitos momentos estarem tentando de todas as formas fazer uma política de Integração, o que e de fato não é totalmente vero. O governo do Brasil deve parar de pensar que o país não precisa da opinião pública, pois todo projeto que se preze necessita da participação da opinião pública, pois afinal será a sociedade que será beneficiada!

E para complicar ainda mais, nossos políticos mantêm a lei da dúvida, pois não têm certeza se a opinião pública deseja ou não. O fato para tudo isso é que nossa política tem que se contentar que o momento está a favor de toda a opinião pública. Participação política e pública devem andar juntas para que haja o desenvolvimento.

É fundamental em todos os Projetos, o trabalho das organizações da sociedade e dos parlamentares, pois neste momento a politização é muito importante, pois chega desta política exclusiva dos estados e vamos transformar em uma verdadeira política brasileira.

Senhores, toda esta minha pesquisa baseia-se na momento que passa o Mercosul, que vem passando por vários conflitos internos, constantemente perdendo apoio nas áreas econômicas. Tudo leva a crer o interesse maior na viabilização das dimensões Globais. O Brasil vem tendo um papel importante, ainda mais se tratando de um país rico da regionalização, mas que todo e quaisquer projeto apresentado não tem hegemonia e sim integração pois este tipo de procedimento e coisa do passado.

Certamente a briga de projetos sempre irá existir, pois há divergências de ideais. Mas o Brasil precisa mais ideologia política, chega de convergência absoluta, pois o que conseguimos hoje e a integração democrática. Vamos lutar para que nossos parlamentares possam liderar uma cooperação sem conflitos!

Tenho comigo, e estou confiante, que alguma estratégia , vai fazer com que haja cooperação de projetos suficientemente flexíveis para diferenciar a política vivida no Brasil, pois temos que acabar de uma vez com esta diferença de políticas vividas no processo de consolidação de nossa democracia. Não podemos deixar a hegemonia crescer, pois o projeto democrático é o que prevalece, e se não resolvermos agora vamos assistir a repetição do que aconteceu na era imperial! O Brasil tem uma máquina democrática para se desenvolver, dependem de nós cidadãos exercemos nossos papéis, para garantir o acesso democrático às informações e viabilizar a participação das famílias, como também cobrar que nossa política cumpra com seus deveres!

Abraços do amigo Ernane de Paula , vulgo doido

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