terça-feira, 7 de abril de 2009

FALTA DE PLANEJAMENTO EM CONTAGEM.


CONTAGEM NÃOA TEM DINHEIRO PARA TERMINAR OBRAS DE SANEAMENTO.

Cinco grandes obras de saneamento em Contagem na grande BH, correm risco de parar por falta de dinheiro, para canalização e o tratamento de córregos.
A paralisação compromete a despoluição da lagoa da Pampulha e ameaça a meta da prefeitura para o ano de 2010. A prefeita Marília Campos do (PT) diz que vai tentar verba com o governo do estado ou com a União! De acordo com Marília Campos, as obras nos córregos da Ressaca e Nacional, São João Del Rei, Maracanã, Imbiruçu, estão encabados e correm um serio risco de permanecer. Em reunião na terça-feira passada, a prefeita reivindicou junto ao presidente da copasa o senhor Marcio Nunes, uma verba para acabar as obras. O senhor Marcio justificou que a empresa faz investimentos com recursos próprios somente nos municípios em que ganhou concessões recentemente.
O contrato de concessão com a empresa, da década de 1970, é um saco de bondade, diz a prefeita: alegando que o acordo prevê 100 anos de operação e a isenção de tributos como o Imposto Sobre Serviços (ISS). Marília diz que a copasa e uma empresa privilegiada e pede com que ela tenha um tratamento diferenciado com Contagem,pois a Copasa tem outros benefícios que e a exploração do manancial da Várzea das Flores, que abastece 15%da região metropolitana que sai daqui de contagem.
Marília Campos alega que com a crise econômica compromete a arrecadação do município e sanear os principais córregos com recursos próprios e um desafio que a prefeitura corre. A prefeita alega que dividas e o custeio da maquina administrativa consomem boa parte do orçamento do município.

GASTO ALÉM DAS CONTAS.

O senhor Juarez Amorim diretor da copasa, rebate as informação de Marília Campos: segundo ele , os convênios foram firmados com o município! O que aconteceu que foi firmado com Contagem 29 córregos, mas a prefeitura não elegeu prioridades, pois o município executou mais empreendimentos do que seria possível pagar, a atual administração de Contagem não disponibilizou uma base e nem projetou para a verba. Não e bem côo a prefeita alega? Solta a obra e a companhia e quem se vira para pagar: o senhor Juarez disse que alertas foram enviados a prefeitura,no ano passado. E esclareceu que a concessão de 100 anos foi uma contrapartida para um investimento na Várzea das Flores, pois na época a prefeitura começou a obra e não deu conta de pagar esclareceu o senhor Amorim.

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