O PODER PUBLICO
Em Estados Democráticos tão logo eleitos, presidentes, governadores, prefeitos, ficam constrangidos ao s tornarem alvos de extremadas pressões na divisão do poder e distribuição de cargos, que nunca são frutos para atender a tanta pretensão. Os eleitos, excluídos os autirotarios, ficam prisioneiros do desafeto. O mais comum é que entre esses parceiros ocorram cismas, aos serem disputadas preferências dos amigos, agora chefes. Os novos chefes logo descobrem que a árvore administradora não é só grande, mas tem inúmeros galhos com ramificações sinuosas e mal-humoradas. Como primeira tarefa executar a formação de equipes certas com pessoas capazes para os cargos propostos.
A dificuldade maior é que são pessoas com os quais os então candidatos se comprometeram e são elas que incoerentemente, ou seja, a nomeação automática de fiéis companheiros para gerir algo fora de suas vocações e quiçá competência para com coisas publica. Talvez não falte senso critico ao companheiro leal, mas, com freqüência, o dom da lealdade despendida prejudica o autojulgamento impedindo entender que isso não os torna preposto apto para o novo encargo a ser exercido o problema se agrava quando os novos se defrontam com outro dilema, quando os homens de primeira linha nas campanhas de ontem não, o são para preencher os novos requisitos necessários as funções dificultando ainda mais os escalões superiores
Os partidos políticos, nem sempre responsavelmente estão sempre mais presente, querendo o seu, chegando perigosamente a transformar o bem publico em botim, deixando de importar a quem caberá pagar pela frágil capacidade do correligionário. O irônico é que muitos dos insistentes pleiteantes sequer precisam de cargos ousa remuneração, mas ainda assim lutam por eles pelos prestígios que conferem, não deixando, nem por isso, de embarcarem os próprios companheiros eleitos. E sabem quem paga por está árvore do poder que culminam os erros públicos! Nós que somente participamos com o voto, e assim costumam com inocências, justificá-las pela existência da Democracia.
VENCEDORES NO PLANALTO.
O presidente afirmou que a vitoria do PMDB na câmara e no senado deve ser encarada com naturalidade. LULA recebeu os novos comandantes do senado Sarney e Temer da Câmara. Além das congratulações protocolares, o anfitrião pedirá o apoio de ambos para convencer o congresso a ajudar no combate aos efeitos negativos da crise econômica e na aprovação de pontos da reforma política. O presidente conta com peemedebista o apoio da sigla à candidatura presidencial da ministra Dilma Roussef, em 2010. LULA defendia a eleição de Temer e Tião Viana,mas aceitou de bom agrado a vitoria de Sarney.
Acho que estamos bem representados afirmou LULA! LULA disse também que o PT ainda não tem qualquer candidato à sua sucessão em 2010.
Por enquanto, a Dilma e a ministra e coordenadora do programa de aceleração do crescimento PAC afirmou. Sarney afirmou que neste momento, o que se deve discutir é a sucessão no senado e na câmara, 2010 esta muito longe, afirmou o novo presidente do senado. Esquivando-se de opinar Sarney disse que as articulações políticas estão sendo conduzidas pelos lideres partidários.
COM ESTRUTURA DE UMA CIDADE!
Para os membros que não saibam olha o que a câmara e o senado vam administrar nos próximos dois. Um orçamento de R$ 6,2bilhões anuais, um gasto de R$11,9 mil por minuto eeeeee por minuto não por dia.Isto equivale a receita de um estado. Teram que administrar 20 milfuncionários, hospitais,farmácia. Gráfica, restaurante, bancos e serviços de segurança, além de 30 mil pessoas transitando diariamente. Por isto a briga pela câmara e pelo senado.
São 513 deputados, 81 senadores, a mobilização ealmejada como se fosse uma corrida municipal. E a chance de deputado e senador que passa a maior parte de seu mandato escondido, somente fazparte de uma elite parlamentar que decide desde gratificações extras para servidores ,obras, reformas, até novos planos de saúde para funcionários.Fazerparte da cúpula já é importante por conseguir participasde decisões cruciais do dia-a-dia. A transparência Brasildivulgou um estudo anual que mostra que a atual despesas do congresso conseguiria manter 2 mil palamentares. O custo anual do mandato de cada um dos 513 deputados e de R$ 6,6 milhões e dos 81 senadores cada um custa anualmente e de R$33,1 ,milhões. Agora imagina os cofrespublicos gastam 10 milhões anualmente comestes folgados e a saúde, educação, trabalho, fica com um investimento 100% zero ,não investe o real. Aki deixou seu recado o amigos de todos DOIDO.
Em Estados Democráticos tão logo eleitos, presidentes, governadores, prefeitos, ficam constrangidos ao s tornarem alvos de extremadas pressões na divisão do poder e distribuição de cargos, que nunca são frutos para atender a tanta pretensão. Os eleitos, excluídos os autirotarios, ficam prisioneiros do desafeto. O mais comum é que entre esses parceiros ocorram cismas, aos serem disputadas preferências dos amigos, agora chefes. Os novos chefes logo descobrem que a árvore administradora não é só grande, mas tem inúmeros galhos com ramificações sinuosas e mal-humoradas. Como primeira tarefa executar a formação de equipes certas com pessoas capazes para os cargos propostos.
A dificuldade maior é que são pessoas com os quais os então candidatos se comprometeram e são elas que incoerentemente, ou seja, a nomeação automática de fiéis companheiros para gerir algo fora de suas vocações e quiçá competência para com coisas publica. Talvez não falte senso critico ao companheiro leal, mas, com freqüência, o dom da lealdade despendida prejudica o autojulgamento impedindo entender que isso não os torna preposto apto para o novo encargo a ser exercido o problema se agrava quando os novos se defrontam com outro dilema, quando os homens de primeira linha nas campanhas de ontem não, o são para preencher os novos requisitos necessários as funções dificultando ainda mais os escalões superiores
Os partidos políticos, nem sempre responsavelmente estão sempre mais presente, querendo o seu, chegando perigosamente a transformar o bem publico em botim, deixando de importar a quem caberá pagar pela frágil capacidade do correligionário. O irônico é que muitos dos insistentes pleiteantes sequer precisam de cargos ousa remuneração, mas ainda assim lutam por eles pelos prestígios que conferem, não deixando, nem por isso, de embarcarem os próprios companheiros eleitos. E sabem quem paga por está árvore do poder que culminam os erros públicos! Nós que somente participamos com o voto, e assim costumam com inocências, justificá-las pela existência da Democracia.
VENCEDORES NO PLANALTO.
O presidente afirmou que a vitoria do PMDB na câmara e no senado deve ser encarada com naturalidade. LULA recebeu os novos comandantes do senado Sarney e Temer da Câmara. Além das congratulações protocolares, o anfitrião pedirá o apoio de ambos para convencer o congresso a ajudar no combate aos efeitos negativos da crise econômica e na aprovação de pontos da reforma política. O presidente conta com peemedebista o apoio da sigla à candidatura presidencial da ministra Dilma Roussef, em 2010. LULA defendia a eleição de Temer e Tião Viana,mas aceitou de bom agrado a vitoria de Sarney.
Acho que estamos bem representados afirmou LULA! LULA disse também que o PT ainda não tem qualquer candidato à sua sucessão em 2010.
Por enquanto, a Dilma e a ministra e coordenadora do programa de aceleração do crescimento PAC afirmou. Sarney afirmou que neste momento, o que se deve discutir é a sucessão no senado e na câmara, 2010 esta muito longe, afirmou o novo presidente do senado. Esquivando-se de opinar Sarney disse que as articulações políticas estão sendo conduzidas pelos lideres partidários.
COM ESTRUTURA DE UMA CIDADE!
Para os membros que não saibam olha o que a câmara e o senado vam administrar nos próximos dois. Um orçamento de R$ 6,2bilhões anuais, um gasto de R$11,9 mil por minuto eeeeee por minuto não por dia.Isto equivale a receita de um estado. Teram que administrar 20 milfuncionários, hospitais,farmácia. Gráfica, restaurante, bancos e serviços de segurança, além de 30 mil pessoas transitando diariamente. Por isto a briga pela câmara e pelo senado.
São 513 deputados, 81 senadores, a mobilização ealmejada como se fosse uma corrida municipal. E a chance de deputado e senador que passa a maior parte de seu mandato escondido, somente fazparte de uma elite parlamentar que decide desde gratificações extras para servidores ,obras, reformas, até novos planos de saúde para funcionários.Fazerparte da cúpula já é importante por conseguir participasde decisões cruciais do dia-a-dia. A transparência Brasildivulgou um estudo anual que mostra que a atual despesas do congresso conseguiria manter 2 mil palamentares. O custo anual do mandato de cada um dos 513 deputados e de R$ 6,6 milhões e dos 81 senadores cada um custa anualmente e de R$33,1 ,milhões. Agora imagina os cofrespublicos gastam 10 milhões anualmente comestes folgados e a saúde, educação, trabalho, fica com um investimento 100% zero ,não investe o real. Aki deixou seu recado o amigos de todos DOIDO.
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